Evento de transferência de passivos de curto prazo em função de renegociação está passando por uma VPD e, no mesmo lançamento, uma VPA. Somente transferimos as contas do passivo de curto para longo prazo, concomitante com o lançamento de cancelamento dos restos. Não poderíamos fazer o lançamento direto entre o curto e longo prazo, sem passar pela VPA e VPD? |
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Não. Esta movimentação a débito na conta do passivo financeiro, é considerada um despesa extra-orçamentária na elaboração do balanço financeiro pelo sistema AUDESP.Para compensar esta despesa faz-se necessário o reconhecimento de uma VPA (antiga variação patrimonial independente da execução orçamentária - financeira), que figurara no Balanço financeiro como um receita extra orçamentária
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Os níveis abaixo deveriam ser indicadores de superávit financeiro, pois já tem liberação legal para serem executas, assim como está no nível 2.1.1.1.1.01.01 - SALÁRIOS, REMUNERAÇÕES E BENEFICIOS DO EXERCICIO.
• 2.1.1.1.1.01.02 - DECIMO TERCEIRO SALÁRIO
• 2.1.1.1.1.01.03 - FÉRIAS
• 2.1.1.1.1.01.04 - LICENÇA – PRÉMIO
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No Evento RECEITA DE ALIENACAO DE BENS MOVEIS COM GANHO NA VENDA DO ATIVO, o roteiro está apontando para um lançamento a débito na conta de depreciação acumulada, com um crédito na VPA. Porem, a planilha induz ao erro quando demonstra este lançamento. Poderia, primeiro, demonstrar a apuração do valor liquido do bem e, na sequencia, a sua alienação.
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Todos os eventos de liquidação de empenho não possuem a contabilização no nível da DDR, onde transferimos do empenhado (nível 821120000) para o liquidado (nível 821130000). Após consulta ao Plano AUDESP, notamos que não existe esta conta contábil liberada. Os eventos de pagamento chamam a conta da DDR do empenhado. Conforme eventos da União, este nível é movimentado na liquidação dos empenhos
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Existe um evento de controle de restos a pagar a ser realizado em janeiro. Este lançamento não poderia ser feito no mês 13 ou 14?
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